TáSafo em Ação

#safaDojo com Ruby

Sabe aquela ideia de aprender uma linguagem de programação por ano? Quem sabe não podemos acelerar esse processo para uma linguagem por mês, quinzena, semana? Segue abaixo uma ideia:

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Ei “su mano”! Tá doido pra conhecer novas linguagens e práticas em desenvolvimento de software e, de quebra conhecer uma galera “pai d’égua”? Vai dar uma “espiada” no safaDojo que vai acontecer dia 07 de Julho às 18hs. na FabSoft que fica na Av. Governador José Malcher, 1963.

Nesse primeiro encontro, Luiz Sanches, também membro do GURU-PA, vai falar de Ruby (ei “mano”, não é a aparelhagem) e TDD (não é nenhum inseticida). Mas é “rapidola” pra você não ficar “boiando”. Então chega cedo hein “pequeno”. Depois o pessoal vai “cair matando” no código Ruby com TDD. Quem sabe no final não rola um gelo, “réfri” ou um “completo” mesmo. Ei parente! Deixa de “murrinha” e vai mesmo.
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O safaDojo pode ser assim (seguindo os princípios de um coding dojo):

  • Tem que ter comida (saco vazio não para em pé)
  • Em uma sala com um computador ligado a um projetor, o grupo escolhe um problema, analisa-o e escolhe uma estratégia inicial para começá-lo
  • Duas pessoas, por livre e espontânea vontade, vão para a frente sentar um na “ilharga” do outro, para começar a desenvolver guiado por testes (TDD)
  • Os dois vão ter um tempo de 5 a 7 minutos para desenvolverem. Um pilota e outro co-pilota
  • Quando terminar o tempo o piloto “espoca fora”, o co-piloto “arreda” e assume o papel de piloto e vem outra pessoa da plateia para assumir o papel de co-piloto
  • Durante o desenvolvimento, enquanto o teste estiver falhando (vermelho), ninguém da plateia pode ajudá-los. Quando o teste passar (verde) aí pode
  • O ciclo se repete até nosso tempo esgotar. Se o problema não for resolvido, não tem bronca. Fica pra dever de casa 🙂
  • No final terá uma retrospectiva com os pontos fortes e fracos do encontro. Depois o grupo irá escolher a próxima linguagem (qualquer uma) e o responsável por ensinar os conceitos básicos dela

O ideal é que os encontros aconteçam em qualquer lugar que nos cedam um ambiente adequado com um projetor disponível, o computador é por nossa conta (se patrocinarem o lanche, já é lucro)

Gostaríamos de agradecer aos parceiros desse 1º coding dojo:

Esse coding dojo promete ser “de rocha!”

Se você nao entendeu algumas palavras no texto, dá uma procurada aqui no Dicionário paraense

envolvedor de sistemas e poeta de boteco

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